Semana passada o governo tomou a decisão de "turbinar" o Programa elevando a colaboração de R$120,00 para R$137,00 a renda per capita máxima de inclusão ao programa. Seguido de contínuos aumentos no valor da contribuição. Com essa decisão o valor destinado à pasta da Educação terá verbas cortadas em até R$866 milhões do orçamento previsto para 2009; no caso da Saúde o corte foi ainda mais profundo: R$2 bilhões de reais a menos.
É possível que o governo recomponha essas previsões orçamentárias ao cancelar, por decreto, boa parte das emendas parlamentares incluídas no Orçamento, mas fica claro que concorrer com o Bolsa Família não é fácil, isso está claro. É muito mais fácil cortar verbas da Educação e da Saúde para alegrar e cativar o Brasil popular do que tomar decisões inovadoras e pioneiras que possam mudar esse quadro na sociedade do país. Afinal o dinheiro destinado para Educação e Saúde ninguém vê, ninguém nunca viu. Aumentar R$40 na renda mensal de uma família humilde pode contornar os problemas que essa família encontra quando tenta buscar saúde e educação para si? Longe disso.
Mas esse é o país governado por Lula, que a cada dia que passa, tem sido cada vez mais bem recebido pela massa, enquanto os problemas do país continuam escancarados à nossa volta. Cada vez mais longe de resolver o verdadeiro problema do brasileiro
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